Crateras; calçadas irregulares e tomada por ambulantes; esgotos a céu aberto; pedintes; corredores de transporte estreitos; fedentina de urina ao lado de lojas; lixeiras quebradas; vendedores de batata-frita e espeto-de-gato poluindo o ambiente, etc, etc. Este é o cenário que se vislumbra no Centro Comercial de Maceió, capital de Alagoas que, ao que parece, não tem dono. Todo mundo faz, ali, o que quer e bem entende.
Talvez, pela proximidade das eleições, o poder público municipal feche os olhos para a situação calamitosa.
Os mais prejudicados são os transeuntes que por ali circulam a fim de efetuar suas compras. Os mesmos , na maioria das ruas, correm riscos sérios ao trafegarem fora das calçadas superlotadas de bugigangas daqueles que comercializam de modo irregular.
Os festejos natalinos já se aproximam e, como sempre acontece, a coisa recebe pequena maquilagem, como a presença de policiais durante o dia e à tarde. E, ao cair da noite, tudo fica um deserto... A não ser que alguns inocentes permaneçam naquela artéria esperando ver passar o trenó do Papai-Noel.
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