O nosso comentário hoje refere-se a onda de pais processados pela falta de afeto aos filhos, e que tem como algozes a ex-mulher e, até mesmo, a própria Justiça. Isso mesmo: a Justiça.
Quais os critérios usados pelos de toga, nas Varas de Família, para detectar as supostas causas de abandono de menor? Em minha visão de pai e cidadão de bem, um juiz, antes de dar ganho de causa a um processo movido pela mãe contra o pai da criança, e que tem como fim o ganho do dinheiro fácil, ele (o juiz) procurasse sabiamente aonde estava a verdade dos fatos.
Muitas das vezes, após uma separação entre determinado casal, o pai fica impedido pela ex-companheira e seus familiares de se aproximar daquela que mais é prejudicada, ou seja, a criança filha dos dois.
Para reflexão de todos os que estão a ler este comentário e, mais ainda, para reflexão, queremos dizer que fomos vítimas, eu e meus filhos, da Justiça em um caso de separação conjugal acontecido há mais de vinte anos.
Na época , minha ex-mulher não mais desejava uma convivência pacífica conosco e nenhuma espécie de acordo para a nossa separação, pois a mesma só estava de olho em nosso único bem que era uma casa comprada por financiamento ao governo federal, e nem ela dispendia qualquer quantia para o pagamento das mensalidades. Pois bem, para não alongarmos a conversa, na Justiça ela usou como escudo nossos filhos menores de idade e conseguiu , juntamente com sua advogada,através de calúnias, afastar-me definitivamente das crianças, já que em diversas tentativas de vê-las terminei preso, em cela comum, mesmo sendo jornalista.
O tempo passou. A mãe (com pouco estudo) não lhes deu boa-educação e a cultura ficou lá pra trás. Casaram-se com pessoas despreparadas como cidadãos . E o final dessa história terminou assim: a mãe vivendo com um filho, a quem proporcionou a perda da adolescência e doença-mental e as duas filhas sofrendo dos nervos, sem seus maridos, sub-cultas e convivendo com homens casados, além de crarem meus amados netos em meio à ignorância e a maus-tratos. E nós, traumatizado e culpado sem culpa.
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