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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

A INCRIVEL SEMELHANÇA ENTRE JOVEM ALAGOANA E A MONALISA DE DA VINCI - Por Nilo Sérgio Pinheiro

 

A incrível semelhança da jovem alagoana Dayanne Cavalcante com a imagem de Gioconda Mona Lisa, pintura secular de Leonardo da Vinci, chega a espantar os mais criteriosos antiquários e marchand nacionais e estrangeiros. Durante alguns anos, determinou-se a procura de alguém que retratasse a cópia fiel de Gioconda Mona Lisa, uma obra do genial Leonardo da Vinci, exposta no museu do Louvre, em Paris. A cópia fiel da alagoana, chamou atenção de muitos curiosos, dada a imagem perfeita da jovem com a madona inspiradora de Leonardo da Vinci. Todos podem constatar essa realidade.




terça-feira, 6 de novembro de 2018

OAB/AL EM CAMPANHA PARA ELEGER NOVA DIRETORIA

A manhã desta terça -feira (6) foi de grande efervescência na Sala dos Advogados da Justiça do Trabalho de Maceió, quando da apresentação das propostas dos candidatos que formam a Chapa 1 (OAB UNIDA) encabeçada pelos causídicos Nivaldo Barbosa Jr e Vagner Paes, respectivamente Presidente e Vice-Presidente, e que conta com o apoio amplo e irrestrito de Fernanda Marinela, Presidente da OAB/AL no período 2016/2018..


_ A OAB/AL  se renovou e avançou muito nesses últimos anos.Foram inúmeras as ações, tais como a criação do Conselho da Jovem Advocacia, da Diretoria de Prerrogativas, da Comissão da Mulher Advogada, da Comissão de Apoio Profissional, do Programa de Aparelhamento da CAA (Caixa de Assistência ao Advogado)  e das centenas de cursos da ESA, que conquistaram a credibilidade da advocacia e tornaram Alagoas uma referência nacional em gestão do sistema OAB.Esses projetos todos clamam por continuidade. Mas os desafios para a valorização e fortalecimento da advocacia sempre existirão.Unidos, pensamos nas melhores soluções para vencer esses novos desafios ". Enfatizou Nivaldo.







terça-feira, 12 de setembro de 2017

ACADEMIA MACEIOENSE DE LETRAS COMEMORA SEUS 60 ANOS DE FUNDAÇÃO EM GRANDE ESTILO



A cultura alagoana esteve bastante movimentada noite de ontem, quando do evento que marcou os 60 anos de existência da Academia Maceioense de Letras, que tem como presidente o advogado e poeta Jucá Santos, e entrega de certificados e comendas pela Real Academia de Letras de Porto Alegre, dirigida por Mário Scherer aos acadêmicos da “ terra dos marechais”.
PRESENTES À MESA – Além do grande público que lotou as dependências da AML, formado por pessoas oriundas das mais diversas camadas de nossa sociedade, a Mesa dos trabalhos contou com a participação de autoridades e convidados, a exemplo dos presidentes Jucá Santos e Mário Scherer, da Academia Maceioense de Letras e da Real Academia de Letras de Porto Alegre, respectivamente; Geraldo Dantas Santos, Procurador de Justiça do Esatado de Alagoas; Ednaldo Maiorano, Vice-Presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Alagoas; Dr. Hamilton, Desembargador de Justiça do Estado de Minas Gerais; e Paulo Correia Ribeiro, advogado, jornalista e escritor.
Ao término da reunião, que contou com discurso de agradecimento aos presentes pelo poeta Jucá Santos, foi servida uma lauta mesa composta de doces e salgados.
  

COMENDADOR PAULO CORREIA RIBEIRO
SELMA BRITTO, MADALENA OLIVEIRA E 1ª SECRETÁRIA DA AML
(E) JUCÁ SANTOS, PAULO RIBEIRO E MAURO SÉLVIO
(E) CÍCERO CARVALHO, PAULO RIBEIRO E EDNALDO MAIORANO
JUCÁ SANTOS E MÁRIO SCHERER



segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

ESCRITOR ALAGOANO DESMISTIFICA FATOS HISTÓRICOS OCORRIDOS NO BRASIL

Em Alagoas, notadamente no município do Penedo, o jornalista e escritor Nilo Sérgio Belo Pinheiro vem sendo alvo de polêmica face ao seu posicionamento contra a História Oficial de fatos ocorridos em todo
Brasil.

Na visão de Pinheiro, os fatos  desenhados pela elite política e econômica do país são verdadeiros engodos transmitidos ao longo dos anos, através das instituições educacionais. " São verdadeiras aberrações históricas que, nos últimos tempos, vem sendo colocadas à luz pelos novos historiadores, por meio de profundos estudos que  têm como aliados a arqueologia, a heráldica, a numismática  e pesquisa  de documentos existentes em países estrangeiros que marcaram presença no território nacional" - Enfatiza o  escritor penedense, que é especialista  na matéria que versa sobre a presença holandeza  na cidade do Penedo, tendo como foco principal o Conde João Maurício de Nassau .

 Convite de Exposição realizada por Nilo
 Além de jornalista e escritor, Nilo Sérgio atua como Procurador de Estado, e vem recebendo apoio amplo e irrestrito daqueles que acompanham atentamente seus trabalhos historiográficos , de modo transparente e comprovado por meio de farta prova documental e fotográfica.

                                   B I O G R A F I A




Nilo Sérgio Belo Pinheiro nasceu na cidade alagoana de Penedo. Filho do jornalista penedense João Batista Pinheiro, e de Maria Helena Belo Pinheiro, neto de Ademário da Veiga Belo e Francisca Marinho de Lira Belo, maternos; e de Othoniel Cravo Pinheiro e Maria Pureza de Souza Tavares Pinheiro. É também jornalista profissional, Procurador Autárquico Estadual, ex-defensor público Estadual. Foi o primeiro colunista do Jornal Gazeta de Alagoas. Foi também Procurador Jurídico da Fundação Alagoas do Trabalho. Exerceu suas atividades na Procuradoria Geral do Estado, onde atuou na Coordenação da Defensoria Pública, convocado pelo Procurador Geral Omar Coelho, através de portaria publicada no Diário Oficial do Estado. Hoje exerce as suas atividades, como Procurador no Instituto do Meio Ambiente do Estado de Alagoas. Trabalhou nos jornais de Alagoas e Jornal de Hoje, na Rádio Gazeta de Alagoas e Rádio Palmares. Foi funcionário do Tribunal de Contas do Estado de Alagoas, onde exerceu o cargo de Consultor Jurídico, designado pelo então presidente José Alfredo Pinheiro de Mendonça. É também um pesquisador sobre inúmeros fatos históricos, tendo apresentado na cidade de Penedo uma exposição sobre o período holandês naquela cidade. Hoje é apegado à contestação histórica de fatos dados como oficiais, e que não resistem à primeira análise. É um intenso pesquisador da Segunda Guerra Munidial, possuindo um arquivo fotográfico imenso. É Conselheiro da Fundação Casa do Penedo, e amigo pessoal do doutor Francisco Alberto Sales, pessoa que reconhece como o maior intelectual alagoano vivo. Atualmente, vive pesquisando fatos interessantes e pitorescos vividos por gerações penedenses do passado.

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

RECORDAÇÕES DE UMA PRAÇA NOS ANOS 60



O ano era 1960, quando aportamos no bairro líder da zona Norte, o Poço.
Oriundos do município alagoano de São José da Laje, com toda família, ocupávamos um chalé defronte ao local onde, mais tarde, se ergueria a Estação Rodoviária de Maceió, em que  aos 17 anos de idade exerceríamos a função de locutor ,  tendo como colegas  de trabalho   Dênis Kleber  e Humberto Silva.
  poucos metros de nossa residência,  alí estava a imponente  Praça  Senhor do Bomfim ( também conhecida como  Praça Constânça de Góis Monteiro), muito frequentada por casais de namorados, estudantes  e boêmios da época. Era ladeada por moderno casario  e casas comerciais, com destaque para  o “Bar do Ponciúncula”,  “ Igreja do Senhor do Bomfim”, “Escola Primária Crispiniano Portal” ( na qual estudamos  as 2ª, 3ª e 4ª séries), “Padaria do Seo Dedé” , “Barbearia do Zé Bidú”, “Farmácia do Américo”, além do “Cine Plaza”.
O velho cinema, que em seus últimos dias , exibia filmes eróticos pra sobreviver

Aquela praça  também  serviu de  palco de festas, promovidas pela paróquia local, com apresentação de jogos, carrocel, pescaria, venda de guloseimas, pau-de-sebo e  do  Pastoril Senhor do Bomfim, coordenado pelo folclorista Pedro Teixeira, e com animações dos locutores Danúbio Peixoto  e  Gilberto, que defendiam com veemência  os cordões vermelho e azul, respectivamente.
Figuras populares que fizeram parte da história daquela localidade  ainda permanecem vivas no coração e na mente  daqueles  que viveram nas décadas de 60 e 70. São elas, “Paulo Boêmio” , “Maria-Pé de Boi “, “ Cabeleira”, “Macaca Prenha”, “Pinduca”, “Ivan Gregório”, “ Dr. Catarina”,  uns ainda vivos, outros já falecidos e outros em lugares incertos e  não sabidos.
Com o passar dos anos,  e com a decadência do antigo bairro , muitas famílias abandonaram suas casas,  dando lugar  a uma série de estabelecimentos comerciais.

O "monstrengo" que apagou o cenário original da referida praça.
Atualmente, nossa querida Praça está totalmente descaracterizada. O viaduto Ib Gatto Falcão, o primeiro de Maceió,  em nome do progresso, mutilou aquele belo cartão-postal de nossa capital.
 O que restou para manter viva  a nossa saudade  foi a Igreja.                                                                 
Tempos  belos que não voltam mais !...