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terça-feira, 31 de julho de 2012

ADEFAL DE RIO LARGO EM BOAS MÃOS


A história sempre nos mostra que um dirigente exemplar é aquele que se destaca dos demais. Nesse contexto se enquadra a figura de Marinita da Silva Rego, popularmente conhecida como "Biliu", e que vem exercendo o mandato de presidente da Associação dos Deficientes Físicos de Alagoas (ADEFAL) no município de Rio Largo.
Marinita não se destaca como líder de uma comunidade dando cotoveladas ou fazendo "jogo sujo" com seus colegas de labuta, destaca-se pela sua retidão de caráter  e pelo trabalho produtivo em defesa de melhores dias para os associados da entidade que dirige. O seu destaque vem pelo serviço bem-feito , pela dedicação. E a recompensa de tudo isso lhe é dada pelos amigos, colegas de trabalho e associados que reconhecem sua abnegação em defesa do bem-comum. " O que entendo por associação é luta, vontade de levar uma categoria à frente, mostrar que, quanto mais houver união, mais fácil será a chegada ao objetivo. A nossa Associação vem sendo pautada no diálogo, na seriedade e no respeito à legislação" - enfatizou Biliu.

Sem dúvida alguma, este é um exemplo a ser seguido.

sábado, 28 de julho de 2012

UNIMED MACEIÓ PRESTA DESSERVIÇO

O hospital Unimed Maceió, localizado no bairro do Farol, vem sendo alvo de constantes críticas por parte de seus usuários que para ali acorrem em busca de atendimento de emergência. Da troca de prontuários a receitas médicas que não condizem com o real diagnóstico apresentado pelo paciente, além da desinformação de seus funcionários sobre pagamento de mensalidades, aquela unidade de saúde vem prestando um grande desserviço aos alagoanos.
Dias atrás, o estudante José Fernandes Barreto teve seu atendimento negado pela Unimed Maceió sob a alegação de que estava com pagamento de mensalidade  em atraso e que seu plano de saúde havia sido cancelado., o que gerou revolta  dos familiares de Barreto  que comprovou, através da mostra dos boletos, que estava com seus pagamentos em dia.
Um Boletim de Ocorrência foi feito  na Central de Polícia pela mãe do estudante, Júlia Cavalcante, que relatou a falta de humanidade dos atendentes da Unimed para com seu filho , " que poderia lhe tirar a vida, já que o mesmo apresentava crise de asma crônica  e passou mal ao ser automedicado , logo após ter seu atendimento médico negado pela referida casa de saúde"- enfatizou.  

terça-feira, 24 de julho de 2012

FESTA DA EMANCIPAÇÃO POLÍTICA EM LAJE-AL

SHOW NO TEATRO DEODORO


ABÓBORA & ABOBRINHA SPETACULAR

O espetáculo circense Abóbora & Abobrinha reúne artes acrobáticas, humor, poesia, design extravagante, tudo, utilizando a mesma forma lúdica dos circos internacionais. Artistas de altíssimo nível, equilibristas, malabaristas, músicas, performances, poesia do palhaço. O show foi desenvolvido através de pesquisas e cumplicidade do Cirque du Soleil. Este Show foi desenvolvido também para o mundo corporativo, fácil de se locomover, rico, vibrante e sofisticado. È perfeito para convenções, eventos privados, comemorações e lançamento de produtos no qual a inovação é fundamental. NÃO PERCAM: ÚNICA APRESENTAÇÃO NO DOMINGO, 26 DE AGOSTO, ÀS 16Hs. NO TEATRO DEODORO – MACEIÓ - ALAGOAS . INFORMAÇÕES:  3315-5665 / 8864-2422/9915-8817/9126-9196.


segunda-feira, 23 de julho de 2012

BETO DINIZ: UM LAJENSE DE TALENTO

Mais um conterrâneo  vem a ter sua divulgação neste blog, que abre espaço para que o mundo saiba o que de bom tem Alagoas, em termos de arte e cultura, e que os órgãos governamentais e empresários locais  teimam em não querer ajudar.

O focalizado de hoje é o pintor Beto Diniz, nascido em São José da Laje –AL,  e que chegou na cidade de Maceió com nove anos de idade, tendo participado do I Salão Alagoano do Livro e da Arte e em algumas exposições de grafite. O trabalho desse artista  que não se confunde nem com o surrealismo, nem impressionismo, busca então no realismo traços para sua trajetória e descoberta peculiares aos artistas contemporâneos.

Suas cores suaves e fantasmagórica peculiar ao que chamamos de surrealismo lunar, vindo da fusão da lua existente em suas telas, vem  banhar suas figuras no espaço convertido em dons espirituais.


Beto Diniz  é assim, perseverante admirador da arte num todo. Perspicaz no que compromete, não foge de vários outros artistas, de pintar o que gosta sem conter dimensão do seu próprio trabalho. “ Pinto pela pura satisfação pessoal que me dá e estou preparado para qualquer tipo de crítica, construtiva ou não. O importante é ouvir, analisar e absorver o melhor para mim” – enfatiza Diniz, que também é ator talentoso e artista-plástico.

O ARTISTA EM MEIO ÀS SUAS OBRAS

sábado, 21 de julho de 2012

MSN PISOU NA BOLA PARA COMIGO

Fiquei bastante chateado devido a um comentário feito na página de Esportes do MSN acerca da luta válida pelo título interino dos pesos-galos, reunindo o lutador brasileiro Renan Barão e o americano Urijah. O combate marcado para hoje, terá lugar no Scotiabank Sadlledome , Alberta, Canadá.
Na minha apreciação, fiz ver que a reportagem estava incompleta, pois deixou de fazer referência  sobre o horário do embate. E bloquearam meu comentário afirmando que se tratava de spam, mesmo constando minha Id Live com foto e tudo. E, em assim sendo, acho que usaram de ma-fé para comigo, pois me identifiquei como jornalista.


sexta-feira, 20 de julho de 2012

ESCRITORA CLÁUDIA DE BULHÕES FAZ CONVITE


Próxima terça-feira (24), no Rotary Club de Maceió (Rotary-Farol), a escritORA e psicóloga Cláudia de Bulhões estará fazendo uma Palestra sobre o MAL DE ALZHEIMER, O QUE É? COMO PREVENIR, e às 20h no Hotel Enseada, no bairro da Pajuçara, durante uma reunião ordinária. A mesma convida todos os alagoanos interessados no tema a se fazer presentes ao evento sócio-cultural.
Na oportunidade, será feito o lançamento de seu livro homônimo.

quinta-feira, 19 de julho de 2012

DESABAFO E REVOLTA DE UM MÉDICO-CIDADÃO

Sou médico há 35 anos na especialidade de ortopedia e traumatologia, já trabalhei no Pronto
Socorro de Maceió por 20 anos e o desrespeito ao ser humano naquela época, já era um caos
total.
Na sexta feira passada, fui solicitado por um paciente internado no Pronto Socorro de Maceió, para que fosse providenciada a sua transferência para um hospital particular, então tive que me deslocar para o referido hospital e aí a grande surpresa, gente, eu falei “gente”, tratada como animal e olhe lá, descaso total, verdadeiro campo de concentração, pacientes jogados no chão, literalmente no chão, amontoados de macas com pacientes enfileirados como boi em matadouro, sujeira sem igual, comparada a uma pocilga, assistência zero, mesmo havendo a dedicação de alguns enfermeiros e alguns médicos na tentativa de amenizar aquele sofrimento. É uma vergonha!
Como cidadãos, temos que nos posicionar a respeito deste descaso que é saúde neste Estado. São R$ 300 milhões desviados da Assembleia, R$ 200 milhões desviados da prefeitura, milhões e milhões desviados em projetos superfaturados, helicópteros sendo usados para transportar verdadeiros ratos da nossa sociedade e mais e mais.
Olha, sinto uma grande revolta e o pior de tudo é que não se ouve ou se lê nenhuma nota de repúdio a esse absurdo, estamos falando de vidas, gente, de seres humanos.
Nesses anos todos a que me dedico à Medicina, Maceió não criou um só leito hospitalar, pelo contrário, diminuiu. Casa de Saúde Paulo Neto, fechada, Casa de Saúde São Sebastião, fechada para atendimento ao SUS, Clínica de Fratura, fechada, Hospital Sanatório, Hospital dos Usineiros, Hospital Universitário em crise e com redução do atendimento para os pacientes do SUS. E nossa população passou de 350.000 habitantes para mais de 1.000.000.
Nesses 20 anos, sabe qual foi a solução encontrada pelos nossos gestores? Transferir pacientes politraumatizados para um hospitaleco de Coruripe com superlotação e um atendimento precário, transformando nossa gente em um bando de sequelados, ficando todos dependentes do Estado com benefícios e aposentadorias precoces.
Aumentando ainda mais nossos tributos para que possamos sustentar uma população sequelada por falta exclusiva de uma política pública de saúde, com construções de novos hospitais e com criação de novos
leitos para nossa sociedade.
Fica aqui meu desabafo e protesto quanto à falta de compromisso e ao descaso das nossas autoridades, que banalizam a vida em detrimento ao corporativismo, às falcatruas, à roubalheira.

Atenciosamente,

Sandoval de Arroxelas Nobre

sexta-feira, 13 de julho de 2012

A FRANÇA ESTÁ EM FESTA

MILHARES DE PESSOAS REÚNEM-SE DIANTE DA TORRE EIFFEL PARA COMEMORAR A MAIOR DATA NACIONAL DA FRANÇA  QUE É A QUEDA DA BASTILHA,  E  QUE COMPLETA, HOJE, SEUS 223 ANOS. 

A Queda da Bastilha, foi um evento central da Revolução Francesa, ocorrido em 14 de julho de 1789. Embora a Bastilha, fortaleza medieval utilizada como prisão contivesse, à época, apenas sete prisioneiros, sua queda é tida como um dos símbolos daquela revolução, e tornou-se um ícone da República Francesa. Na França, o quatorze juillet (14 de julho) é um feriado nacional, conhecido formalmente como Fête de la Fédération ("Festa da Federação"), conhecido também como Dia da Bastilha em outros idiomas. O evento provocou uma onda de reações em toda a França, assim como na Europa, que se estendeu até a distante Rússia Imperial.

Durante o reinado de Luís XVI, a França passava por uma grande crise financeira, desencadeada pelo custo da intervenção do país na Guerra Revolucionária Americana, e exacerbada por um sistema desigual de taxação. Em 5 de maio os Estados-Gerais de 1789 se reuniram para lidar com o problema, porém foram impedidos de agir por protocolos arcaicos, e pelo conservadorismo do Segundo Estado, que consistia da nobreza - 1,5% da população do país na época. Em 17 de junho o Terceiro Estado, com seus representantes vindos da classe média, ou bourgeoisie (burguesia), se reorganizou na forma da Assembleia Nacional, uma entidade cujo propósito era a criação de uma constituição francesa. O rei inicialmente opôs-se a este acontecimento, porém eventualmente foi obrigado a reconhecer a autoridade da assembleia, que passou a ser chamada de Assembleia Nacional Constituinte.

A invasão da Bastilha e a consequente Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão formaram o terceiro evento desta fase inicial da revolução. A primeira havia sido a revolta da nobreza, ao se recusar a ajudar o rei através do pagamento de impostos.[1] A segunda havia sido a formação da Assembleia Nacional e o Juramento da Sala do Jogo da Péla.

A classe média havia formado a Guarda Nacional, ostentado rosetas tricolores, em azul, branco e vermelho, que logo se tornariam o símbolo da revolução.

Paris estava à beira da insurreição e, nas palavras de François Mignet, "intoxicada com liberdade e entusiasmo",[2] mostrando amplo apoio à Assembleia. A imprensa publicava os debates realizados na Assembleia, e o debate político acabou se espalhando para as praças públicas e salões da capital. O Palais-Royal e seus jardins tornaram-se palco de uma reunião interminável; e a multidão ali reunida, enfurecida, decidiu arrombar as prisões da Abbaye para soltar alguns granadeiros que teriam sido presos por disparar contra o povo. A Assembleia encaminhou os guardas presos à clemência do rei, e após retornarem à prisão, acabaram por receber o perdão. As tropas, até então consideradas confiáveis pelo rei, agora passaram a tender pela causa popular[3



História
A grande prisão do estado terminou sendo invadida porque um jornalista, Camille Desmoulins, até então desconhecido, discutiu em frente ao Palácio Real e pelas ruas dizendo que as tropas reais estavam prestes a desencadear uma repressão sangrenta sobre o povo de Paris. Todos deviam socorrer-se das armas para defender-se. A multidão, num primeiro momento, dirigiu-se aos Inválidos, o antigo hospital onde concentravam um razoável arsenal. Ali, apropriou-se de vinte e oito mil mosquetes e de alguns canhões. Correu o boato de que a pólvora porém se encontrava estocada num outro lugar, na fortaleza da Bastilha. Marcharam então para lá. A massa revoltosa era composta de soldados desmobilizados, guardas, marceneiros, sapateiros, diaristas, escultores, operários, negociantes de vinhos, chapeleiros, alfaiates e outros artesãos, o povo de Paris enfim. A fortaleza, por sua vez, defendia-se com 32 guardas suíços e 82 "inválidos" de guerra, possuindo 15 canhões, dos quais apenas três em funcionamento.
Durante o assédio, o marquês de Launay, o governador da Bastilha, ainda tentou negociar. Os guardas, no entanto, descontrolaram-se, disparando na multidão. Indignado, o povo reunido na praça em frente partiu para o assalto e dali para o massacre. O tiroteio durou aproximadamente quatro horas. O número de mortos foi incerto. Calculam que somaram 98 populares e apenas um defensor da Bastilha.
Launay teve um fim trágico. Foi decapitado e a sua cabeça espetada na ponta de uma lança desfilou pelas ruas numa celebração macabra. Os presos, soltos, arrastaram-se para fora sob o aplauso comovido da multidão postada nos arredores da fortaleza devassada. Posteriormente a massa incendiou e destruiu a Bastilha, localizada no bairro Santo Antônio, um dos mais populares de Paris. O episódio, verdadeiramente espetacular, teve um efeito eletrizante. Não só na França mas onde a notícia chegou provocou um efeito imediato. Todos perceberam que alguma coisa espetacular havia ocorrido. Mesmo na longínqua Königsberg (hoje Kaliningrado, na Prússia Oriental), atingida pelo eco de que o povo de Paris assaltara um dos símbolos do rei, fez com que o filósofo Immanuel Kant, exultante com o acontecimento, pela primeira vez na sua vida se atrasasse no seu passeio diário das 18 horas.
( Fonte: Wikipedia )

quarta-feira, 11 de julho de 2012

15 ANOS SEM FREITAS NETO


Hoje, 11 de Julho, completa 15 anos da morte do jornalista, radialista e advogado João Vicente Freitas Neto (47)  e sua esposa, Maria das Graças de Carvalho Freitas (49). O casal morreu em um desastre aéreo, envolvendo um avião bi-motor Antonov 24, da empresa Cubana de Aviación, no mar do Caribe, numa noite de sexta-feira, minutos depois de decolar de Santiago de Cuba em direção à capital cubana, Havana. 

Freitas Neto e Gracinha haviam chegado em Santiago de Cuba, onde assistiram ao Festival de La Cultura del Caribe, conhecido como Fiesta del Fuego, do qual participaram, desta vez, orquestras de frevo de Pernambuco, o grupo baiano Olodum, o pianista Artur Moreira Lima, entre outros. O casal já havia visitado Cuba outras vezes e pretendia permanecer no país até o final de agosto para assistir ao Festival Mundial da Juventude.

Grande amigo e defensor da Revolução Cubana, Freitas morreu na companhia de sua esposa, após voar de Santiago de Cuba à  Havana, em sua última viagem a  Ilha Socialista do Caribe. 

Trajetória
Freitas Neto nasceu na capital alagoana, em 19 de dezembro de 1949, e morou por muitos anos no tradicional bairro de Bebedouro. Depois de uma ativa trajetória como estudante secundário e universitário, abraçou as carreiras de jornalista, e radialista muito cedo, passando pelas principais redações de esporte e política dos principais veículos de comunicação de Alagoas e correspondente, por 19 anos, do Jornal Estado de São Paulo, o "Estadão". 

Como profissional destacado da comunicação, reconhecido por sua capacidade de liderança, Freitas Neto foi eleito presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Alagoas, no final da década de 1970, onde teve papel destacado na luta contra a ditadura militar em seu período final, concentrando-se sobretudo na batalha contra a censura e em defesa da anistia ampla e irrestrita para presos e perseguidos políticos. Como candidato a presidência da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), em 1983, levantou a bandeira de luta pela Democratização da Comunicação, percorrendo diversos estados no país.

Além da militância profissional como jornalista e radialista, Freitas exerceu também, com assombrosa coragem, a profissão de advogado, onde igualmente foi reconhecido por sua dedicação e competência, chegando a fazer parte do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Alagoas. 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

CORINTHIANS CAMPEÃO (INVICTO) DA TAÇA LIBERTADORES DA AMÉRICA -2012

CORINTHIANS 2 X 0 BOCA

FALANDO DE ROGATO


Abrimos, com muita honra e admiração, este espaço para homenagear um verdadeiro artista que, através de suas lentes, fez a alegria de muitas famílias  e que deu a Alagoas a oportunidade de ter suas belezas naturais e potencialidades econômicas e culturais  vistas fora do plano provincial.
Estamos falando de Guilherme Rogato, nascido em San Marco Argentano, na região de Consenza, na Itália , no dia 7 de dezembro de 1898, e  filho de Guiseppe Rogato e Filomenta Ponte Rogato, que emigraram para o Brasil, desembarcando no Porto de Santos , almejando uma nova vida, em  16 de setembro de 1910. Tinha o nosso homenageado apenas  12 anos de idade. Foi no ano de 1918, acompanhado de seu amigo argentino Ramon Spá, e a título de promover uma Exposição Fotográfica em Maceió, que Guilherme Rogato  pisou em solo alagoano pela primeira vez, desembarcando na ponte de Jaraguá. Após o evento, os dois artistas na arte de fotografar  retornaram para o Rio de Janeiro,  em 2 de fevereiro de 1919, onde tinham um atelier à Rua Buenos Aires, 317.
Maravilhado com a gente e as belezas suntuosas de Alagoas, Rogato  retorna  e decide fixar residência provisória em Maceió, à Rua  15 de Novembro, 89. Isso deu-se no dia 13 de fevereiro de 1921. Logo, eram vistos frequentemente nas páginas do velho Jornal de Alagoas, o seguinte anúncio:  “ aceita-se chamados para executar em domicílio qualquer trabalho fotográfico e cinematográfico, achando-se para isso devidamente aparelhado”.
Diante da competência profissional de Rogato e da divulgação de sua arte nas vitrines da loja A Carioca, localizada no centro da capital, a clientela ia crescendo dia a dia.
Além de exímio fotógrafo, o ítalo-alagoano era amante da considerada sétima -arte , o cinema. Daí, haver criado a Rogato-Film, responsável pela realização de vários documentários que deram movimento as imagens alagoanas nos aspectos político-econômico e social. No ano de 1921, mês de abril, era anunciada na coluna TELAS E PALCOS, do Jornal de Alagoas, a exibição dos primeiros filmes produzidos pela Rogato-Film, nas telas do Cine Odeon e Cine Delícia, dentre esses O Carnaval Alagoano  e Um Pouco de Alagoas.

OS ATORES LOUIS GIRARD E MORENA MENDONÇA EM CENA

O primeiro longa-metragem  feito em  terras alagoanas, produzido pela Gaudio-Film e idealizado e dirigido por Guilherme Rogato foi Casamento É Negócio? . O elenco tinha como protagonistas Moacir Miranda, Louis Girard, Armando Montenegro, Morena Mendonça e o popularizado Major Bonifácio. As primeiras locações deram-se na Praça Deodoro e Praça Sinimbu( nesta localidade estava edificada a casa do escritor Graciliano Ramos, usada durante as filmagens).   
A exibição oficial de Casamento É Negócio? deu-se  em 7 de abril de 1933, no cassino Capitólio.
Rogato faleceu, anonimamente, no dia 9 de setembro de 1966, em Maceió, sem que os jornais alagoanos dessem qualquer nota de registro. Todavia, como enfatiza o escritor e crítico de arte, Elinaldo Barros, em seu livro ROGATO – A Aventura do Sonho das Imagens em Alagoas, de 1993, “ mas, como todo aquele que no labor de sua jornada deitou sementes em seu caminhar, Rogato colheu, mesmo após o esquecimento e a morte, duas crônicas que o homenagearam com toda a força do merecimento. Como uma sábia ironia, as mesmas páginas do Jornal de Alagoas acolheram a crônica de Paulo de Castro Silveira, na terça-feira de 9 de setembro 1966_ ROGATO, O PIONEIRO.  E, no domingo, dia 18, foi publicada a de Heliônia Ceres, em sua coluna, A SEMANA QUE EU VÍ “.
Rogato foi casado  com Maria Rosa Greco, uma descendente de italianos, em evento realizado em Cambuci/SP ,e teve duas filhas:  Ada Rogato ( pioneira da aviação no Brasil) e Flávia Rogato, conceituada médica maceioense.
Guilherme Rogato é um nome que deve ser sempre lembrado como aquele que elevou  Alagoas a um patamar maior , através da divulgação de imagens em movimento de suas belezas naturais e tradições culturais.