ÍRIS ALAGOENSE – O primeiro jornal alagoano foi o ponto inicial da evolução política e da formação da intelectualidade.Seu número inicial foi impresso na Bahia, em data desconhecida. O segundo exemplar, datado em 17 de agosto de 1831, chegou até aos alagoanos e está sob a guarda do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas.
Surgiu em época de efervescência política, dizendo-se “jornal político, literário e mercantil”, mas a política constituiu, na verdade, o fator primordial de sua criação.
APRESENTAÇÃO DOS JORNAIS EM ALAGOAS:
1831 – Íris Alagoense ( Jornal político, literário e mercantil. Primeiro jornal impresso em Alagoas, órgão da Sociedade Patriótica de Maceió, publicado às quartas e sábados);
1832 – Federalista Alagoense ( Órgão da Sociedade Federal de Maceió). A luta política, em consequência da eleição da primeira Assembléia Legislativa. deu lugar a criação do Provinciano edo Encho Alagoano.
1835 – O Provinciano (Órgão do partido dirigido pelos Magistrados. Terceiro periódico de publicação bisemanal. Relator: José Correia da Silva Titara.).
NO INTERIOR DE ALAGOAS:
1872 – Jornal de Penedo ( Segundo jornal da localidade, substituiu O Penedense -1869);
1873 – Jornal do Pão D’Assucar ( O mais antigo periódico desse município – Pão de Açúcar );
1940 – Correio Lajense ( órgão de comunicação que cuidava dos interesses gerais da comunidade. Sua edição era semanal).
OS PASQUINS:
Existiam vários tipos de pasquins. Avulsos, na maioria das vezes acerca de um só assunto, como a Urtiga, distribuido gratuitamente, sem indicação da tipografia, nem da data, mas certamente de 1876.
Outros, sem peridiocidade certa, com um mesmo título, em datas diferentes, mas aproximadas.. Neste caso, enquadra-se O Arlequim, de 1836, o mais antigo dos pasquins alagoanos.
ÍRIS ALAGOENSE – O primeiro jornal alagoano foi o ponto inicial da evolução política e da formação da intelectualidade.Seu número inicial foi impresso na Bahia, em data desconhecida. O segundo exemplar, datado em 17 de agosto de 1831, chegou até aos alagoanos e está sob a guarda do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas.
Surgiu em época de efervescência política, dizendo-se “jornal político, literário e mercantil”, mas a política constituiu, na verdade, o fator primordial de sua criação.
APRESENTAÇÃO DOS JORNAIS EM ALAGOAS:
1831 – Íris Alagoense ( Jornal político, literário e mercantil. Primeiro jornal impresso em Alagoas, órgão da Sociedade Patriótica de Maceió, publicado às quartas e sábados);
1832 – Federalista Alagoense ( Órgão da Sociedade Federal de Maceió). A luta política, em consequência da eleição da primeira Assembléia Legislativa. deu lugar a criação do Provinciano edo Encho Alagoano.
1835 – O Provinciano (Órgão do partido dirigido pelos Magistrados. Terceiro periódico de publicação bisemanal. Relator: José Correia da Silva Titara.).
NO INTERIOR DE ALAGOAS:
1872 – Jornal de Penedo ( Segundo jornal da localidade, substituiu O Penedense -1869);
1873 – Jornal do Pão D’Assucar ( O mais antigo periódico desse município – Pão de Açúcar );
1940 – Correio Lajense ( órgão de comunicação que cuidava dos interesses gerais da comunidade. Sua edição era semanal).
OS PASQUINS:
Existiam vários tipos de pasquins. Avulsos, na maioria das vezes acerca de um só assunto, como a Urtiga, distribuido gratuitamente, sem indicação da tipografia, nem da data, mas certamente de 1876.
Outros, sem peridiocidade certa, com um mesmo título, em datas diferentes, mas aproximadas.. Neste caso, enquadra-se O Arlequim, de 1836, o mais antigo dos pasquins alagoanos.
Padre Afonso de Albuquerque Melo |
SEGUNDO O PROFESSOR MOACIR SANT´ANA, O PADRE AFONSO DE ALBUQUERQUE MELO PODE SER CONSIDERADO O PRIMEIRO JORNALISTA ALAGOANO. NATURAL DA VELHA CIDADE DE ALAGOAS, A PRIMITIVA SANTA MARIA MADALENA DA LAGOA DO SUL E ATUAL MARECHAL DEODORO, ONDE NASCEU NOS IDOS DE 1802, O PADRE AFONSO DE ALBUQUERQUE, FOI UM SACERDOTE DE GRANDE INFLUÊNCIA E PRESTIGIO E TINHA A POLÍTICA NO SANGUE. INICIALMENTE ELEITO SUPLENTE DO 2º CONSELHO GERAL DA PROVÍNCIA, FOI DEPOIS ELEITO TITULAR E DEPUTADO PROVINCIAL DE 1838 A 1847. JORNALISTA QUE ESCREVIA DE FORMA APAIXONADA EM FAVOR DA SUA FACÇÃO POLÍTICA, SEMPRE EXERCENDO A SUA MISSÃO SACERDOTAL. FOI VIGÁRIO DE MACEIÓ E OCUPOU VÁRIOS CARGOS DE PROJEÇÃO, TENDO SIDO NOMEADO CÔNEGO DA CAPELA IMPERIAL EM MARÇO DE 1889.
0 comentários:
Postar um comentário