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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

PARA SEU CONHECIMENTO

ÍRIS ALAGOENSE – O primeiro jornal alagoano foi o ponto inicial da evolução política e da formação da intelectualidade.Seu  número inicial foi impresso na Bahia, em data desconhecida. O segundo exemplar, datado em 17 de agosto de 1831, chegou até aos alagoanos e está sob a guarda do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas.
Surgiu em época de efervescência política, dizendo-se “jornal político, literário e mercantil”, mas a política  constituiu, na verdade, o fator primordial de sua criação.

APRESENTAÇÃO DOS JORNAIS EM ALAGOAS:

1831 – Íris Alagoense ( Jornal político, literário e mercantil. Primeiro jornal impresso em Alagoas, órgão da Sociedade Patriótica de Maceió, publicado às quartas e sábados);

1832 – Federalista Alagoense ( Órgão da Sociedade Federal de Maceió). A luta política, em consequência da eleição da primeira Assembléia Legislativa. deu lugar  a criação do Provinciano edo Encho Alagoano.

1835 – O Provinciano (Órgão do partido dirigido pelos Magistrados. Terceiro periódico de publicação bisemanal. Relator: José Correia da Silva Titara.).

NO INTERIOR DE ALAGOAS:

1872 – Jornal de Penedo ( Segundo jornal da localidade, substituiu  O Penedense -1869);

1873 – Jornal do Pão D’Assucar ( O mais antigo periódico desse município – Pão de Açúcar );

1940 – Correio Lajense ( órgão de comunicação que cuidava dos interesses gerais da comunidade. Sua edição era semanal).

OS PASQUINS:

Existiam vários tipos de pasquins. Avulsos, na maioria das vezes acerca de um só assunto, como a Urtiga, distribuido gratuitamente, sem indicação da tipografia, nem da data, mas certamente de 1876.
Outros, sem peridiocidade certa, com um mesmo título, em datas diferentes, mas aproximadas.. Neste caso, enquadra-se O Arlequim, de 1836, o mais antigo dos pasquins alagoanos.

ÍRIS ALAGOENSE – O primeiro jornal alagoano foi o ponto inicial da evolução política e da formação da intelectualidade.Seu  número inicial foi impresso na Bahia, em data desconhecida. O segundo exemplar, datado em 17 de agosto de 1831, chegou até aos alagoanos e está sob a guarda do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas.
Surgiu em época de efervescência política, dizendo-se “jornal político, literário e mercantil”, mas a política  constituiu, na verdade, o fator primordial de sua criação.

APRESENTAÇÃO DOS JORNAIS EM ALAGOAS:

1831 – Íris Alagoense ( Jornal político, literário e mercantil. Primeiro jornal impresso em Alagoas, órgão da Sociedade Patriótica de Maceió, publicado às quartas e sábados);

1832 – Federalista Alagoense ( Órgão da Sociedade Federal de Maceió). A luta política, em consequência da eleição da primeira Assembléia Legislativa. deu lugar  a criação do Provinciano edo Encho Alagoano.

1835 – O Provinciano (Órgão do partido dirigido pelos Magistrados. Terceiro periódico de publicação bisemanal. Relator: José Correia da Silva Titara.).

NO INTERIOR DE ALAGOAS:

1872 – Jornal de Penedo ( Segundo jornal da localidade, substituiu  O Penedense -1869);

1873 – Jornal do Pão D’Assucar ( O mais antigo periódico desse município – Pão de Açúcar );

1940 – Correio Lajense ( órgão de comunicação que cuidava dos interesses gerais da comunidade. Sua edição era semanal).

OS PASQUINS:

Existiam vários tipos de pasquins. Avulsos, na maioria das vezes acerca de um só assunto, como a Urtiga, distribuido gratuitamente, sem indicação da tipografia, nem da data, mas certamente de 1876.
Outros, sem peridiocidade certa, com um mesmo título, em datas diferentes, mas aproximadas.. Neste caso, enquadra-se O Arlequim, de 1836, o mais antigo dos pasquins alagoanos.

O PRIMEIRO JORNALISTA DE ALAGOAS

Padre Afonso de Albuquerque Melo
 SEGUNDO O PROFESSOR MOACIR SANT´ANA, O PADRE AFONSO DE ALBUQUERQUE MELO PODE SER CONSIDERADO O PRIMEIRO JORNALISTA ALAGOANO. NATURAL DA VELHA CIDADE DE ALAGOAS, A PRIMITIVA SANTA MARIA MADALENA DA LAGOA DO SUL E ATUAL MARECHAL DEODORO, ONDE NASCEU NOS IDOS DE 1802, O PADRE AFONSO DE ALBUQUERQUE, FOI UM SACERDOTE DE GRANDE INFLUÊNCIA E PRESTIGIO E TINHA A POLÍTICA NO SANGUE. INICIALMENTE ELEITO SUPLENTE DO 2º CONSELHO GERAL DA PROVÍNCIA, FOI DEPOIS ELEITO TITULAR E DEPUTADO PROVINCIAL DE 1838 A 1847. JORNALISTA QUE ESCREVIA DE FORMA APAIXONADA EM FAVOR DA SUA FACÇÃO POLÍTICA, SEMPRE EXERCENDO A SUA MISSÃO SACERDOTAL. FOI VIGÁRIO DE MACEIÓ E OCUPOU VÁRIOS CARGOS DE PROJEÇÃO, TENDO SIDO NOMEADO CÔNEGO DA CAPELA IMPERIAL EM MARÇO DE 1889.

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